Fotograma do filme Aniki Bóbó de Manoel de Oliveira
14 Nov - 10 Dez 2006 - AUDITÓRIO DE SERRALVES
UMA COLECÇÃO DE HISTÓRIAS - UMA GALERIA DE RETRATOS
O Sabor do Cinema é um ciclo de projecções-conversa, programado pela associação Os Filhos de Lumière, em parceria com a Fundação de Serralves.
A programação do SABOR DO CINEMA para o ano 2006 articula-se com o tema que vai nortear o trabalho do Serviço Educativo de Serralves durante a mesma época: Colecções Imprevistas. O nosso fio condutor interpreta esta temática da seguinte maneira: os filmes suceder-se-ão como colecção de histórias (as dos desenhos de Jaime e as do sagaz Nasredin) e galeria de retratos (a dos meninos pobres e a dos pobres meninos ricos). Em todos estes filmes perpassa a ideia de que se pode crescer na margem como as plantas crescem à sombra.
Dirigido ao público infantil e juvenil (crianças a partir dos dez anos de idade), este ciclo de projecções é antecedido de uma apresentação propiciadora de pistas de leitura, que procura estimular a atenção a certos aspectos formais ou temáticos dos filmes.
No final de cada sessão, haverá sempre um espaço de debate em que os “filmes que nos falam” passam a ser os “filmes de que falamos”.
A programação do SABOR DO CINEMA para o ano 2006 articula-se com o tema que vai nortear o trabalho do Serviço Educativo de Serralves durante a mesma época: Colecções Imprevistas. O nosso fio condutor interpreta esta temática da seguinte maneira: os filmes suceder-se-ão como colecção de histórias (as dos desenhos de Jaime e as do sagaz Nasredin) e galeria de retratos (a dos meninos pobres e a dos pobres meninos ricos). Em todos estes filmes perpassa a ideia de que se pode crescer na margem como as plantas crescem à sombra.
Dirigido ao público infantil e juvenil (crianças a partir dos dez anos de idade), este ciclo de projecções é antecedido de uma apresentação propiciadora de pistas de leitura, que procura estimular a atenção a certos aspectos formais ou temáticos dos filmes.
No final de cada sessão, haverá sempre um espaço de debate em que os “filmes que nos falam” passam a ser os “filmes de que falamos”.